Humberto de Campos
O Meu Pensamento Poético e Filosófico é Holístico!
Textos
Coração Solitário
Hoje me causa espanto, quando em casa, me acomodo em qualquer canto, rememorando as minhas andanças noturnas, tal qual um lobo solitário, um peixe sozinho dentro do aquário, uma certa solidão, quando tudo me era hilário
Saía em busca de romances, de novos amores, para esquecer do ardor da vida e de suas dores, queria que a noite me trouxesse Afrodite na lua, e assim sonhava com a Paula Toller, de voz afinadissíma, toda nua
Era uma loucura "amalucada" , sair sozinho pelas ruas do Rio de Janeiro, invadindo a madrugada, porém sem dinheiro, buscando o rosto dela, daquela "falsa "magrela", a esguia Andrea Beltrão, minha antiga paixão
E desabava nos clubes, desaguava as minhas emoções, em Madureira, em Copacabana, em Ipanema, em Niterói, em Botafogo, ouvindo música no antigo Canecão, dançando com a silhueta dela, da bela Andréa Beltrão
Somente da minha alma andava acompanhado, me protegia daqueles falsos "amigos", mal intencionados, eu lutava contra a solidão, continha silenciada a minha paixão, que a todo custo eu nutria pela Andréa Beltrão
Pouco me importava se ela sabia desse sentimento ou não, da minha singela paixão, ou se era tudo fruto da minha fértil imaginação, mas eu nunca tive dúvidas que a solidão que me consumia, tinha o nome dela, da Andréa Beltrão
Humberto de Campos
Mestre Holístico
Hoje me causa espanto, quando em casa, me acomodo em qualquer canto, rememorando as minhas andanças noturnas, tal qual um lobo solitário, um peixe sozinho dentro do aquário, uma certa solidão, quando tudo me era hilário
Saía em busca de romances, de novos amores, para esquecer do ardor da vida e de suas dores, queria que a noite me trouxesse Afrodite na lua, e assim sonhava com a Paula Toller, de voz afinadissíma, toda nua
Era uma loucura "amalucada" , sair sozinho pelas ruas do Rio de Janeiro, invadindo a madrugada, porém sem dinheiro, buscando o rosto dela, daquela "falsa "magrela", a esguia Andrea Beltrão, minha antiga paixão
E desabava nos clubes, desaguava as minhas emoções, em Madureira, em Copacabana, em Ipanema, em Niterói, em Botafogo, ouvindo música no antigo Canecão, dançando com a silhueta dela, da bela Andréa Beltrão
Somente da minha alma andava acompanhado, me protegia daqueles falsos "amigos", mal intencionados, eu lutava contra a solidão, continha silenciada a minha paixão, que a todo custo eu nutria pela Andréa Beltrão
Pouco me importava se ela sabia desse sentimento ou não, da minha singela paixão, ou se era tudo fruto da minha fértil imaginação, mas eu nunca tive dúvidas que a solidão que me consumia, tinha o nome dela, da Andréa Beltrão
Humberto de Campos
Mestre Holístico
Humberto de Campos
Enviado por Humberto de Campos em 06/05/2020
Alterado em 06/05/2020
