Humberto de Campos
O Meu Pensamento Poético e Filosófico é Holístico!
Textos
Brava Gente Brasileira
Ao despertar agora pela manhã, refletindo e tentando compreender o por quê de "algumas" pessoas, homens e mulheres, independente da idade, se submeterem e aceitarem realizar certos trabalhos ou tarefas, pretensamente profissionais, que na verdade beira a imundície, e é digno dos piores vermes. Por quê será?
Esta minha reflexão matinal foi decorrente do simplório presente que recebi de DEUS durante o sono, um simples aforismo que centelhou a minha alma . Sonhei com uma locomotiva carregada de trigo, lançando fumaças em elevação, apitando pujantemente por quilômetros à fio. A velocidade era média e se podia ver como serpenteava o conjunto dos vagões, do leste para o oeste, e do sul para o norte, e pasmem, tive o prenúncio de que não era um sonho, porém sim uma boa nova, anunciada por DEUS.
Agora estou aqui, "regujitando" este pequeno texto e me perguntando a todo o momento, se foi o caso de uma profecia ou de uma metáfora para algo que não tardará a acontecer?
O fato é que até este exato momento, não consegui uma resposta explicativa para a minha indagação, no entanto, desconfio que tenha sido um "versículo em parábola", a insinuar que as sementes de trigo irão por fim germinar em alguma terra ávida por elas, quiçá o Brasil.
Acossado por esse presente divino, libertei a minha pequena alma para ir a caça de respostas satisfatórias, e ês que desembarquei na histórica cidade das luzes, a romântica Paris, que por sinal conheci "incorpore", há anos atrás, e quem me aguardava para as boas vindas era ninguém menos do que Jean Jacques Rousseau, em pessoa.
Perguntei a ele, então, se o "homem" nasce bom ou se nasce mau, corrompido e ou degenerado em si mesmo, visto que esta é uma questão fundamental proposta pelo seu pensamento há séculos atrás, que por sinal permanece carente de esclarecimentos até hoje.
Em face desse encontro "sagrado", na "quinta dimensão", re-apresento a pergunta condutoraex deste texto, o famoso "fio de Ariadne", nasce o homem bom ou mau? É a sociedade que o corrompe e degenera, ou o "homem" já nasce corrompido ou degenerado?
O inglês e brilhante Richard Sennett, no seu livro "A Corrosão do Caráter", parece ter capturado muito bem a ideia "roussoniana" de que talvez, o "sal da terra" seja o principal responsável pela degeneração que se verifica no caráter do "homem" moderno e pós-moderno, ao estabelecer com a sua obra citada em tela, uma plena e fina sintonia com o pensamento aquele filósofo francês.
Visto que dediquei cerca de 15 anos da minha vida aos "bancos" de diferentes Universidades no Rio de Janeiro, a maioria desses anos custeados do meu próprio bolso, sem contabilizar as conferências e palestras que frequentei e as inúmeras leituras que realizei, resolvi trazer esta questão condutora à luz, porque entendo que o papel da universidade e daqueles que passam por lá, especialmente dos pensadores e intelectuais responsáveis, é se pré-ocupar, se debruçar e pensar acerca das questões originais, que afligem o ser humano, a sociedade, o mundo e o cosmo, do contrário, para que serve mesmo o conhecimento, a tecnologia, a ciência?
Ao que parece, estamos deveras perdidos com tantas políticas educacionais inócuas e estéreis, porque no fundo não temos uma "verdadeira" "filosofia educacional", norteada pelo pensamento original, que sirva de farol para as mal concebidas "politicas" publicas. Se a cultura brasileira, além de rica, parecer ser um mosaico, então, a mim parece que, a filosofia que lhe servirá de farol também deverá ser um mosaico, moldando-se, em movimento, uma a outra, e aprendendo uma com a outra.
Pelo modo que enxergamos, percebemos que a coisa está invertida, porque são as "politicas educacionais" que estão servindo de farol para uma visada filosófica e não o contrário, sendo assim, somente resta ao Estado pousar de Leviatã, vigiando e punindo, conforme sugeriu Foucault, por meio do seu pensamento.
Portanto, torna-se necessário um retorno às fontes históricas, à leitura das obras filosóficas clássicas, à valorização dos verdadeiros pensadores brasileiros, que estão sintonizados com a nossa cultura, e à reformulação dos questionamentos que ainda não foram enfrentados devidamente.
Se toda essa práxis se dá no campo da História, cabe à Filosofia reassumir o seu papel de enfrentar as questões cruciais, lançando os questionamentos, e não se conformando com eles, e à Ciência cabe responder à essas questões, com a produção do conhecimento científico e com o avanço tecnológico. Está, por assim dizer, proposto o desafio filosófico.
Humberto de Campos
Mestre Holístico
Ao despertar agora pela manhã, refletindo e tentando compreender o por quê de "algumas" pessoas, homens e mulheres, independente da idade, se submeterem e aceitarem realizar certos trabalhos ou tarefas, pretensamente profissionais, que na verdade beira a imundície, e é digno dos piores vermes. Por quê será?
Esta minha reflexão matinal foi decorrente do simplório presente que recebi de DEUS durante o sono, um simples aforismo que centelhou a minha alma . Sonhei com uma locomotiva carregada de trigo, lançando fumaças em elevação, apitando pujantemente por quilômetros à fio. A velocidade era média e se podia ver como serpenteava o conjunto dos vagões, do leste para o oeste, e do sul para o norte, e pasmem, tive o prenúncio de que não era um sonho, porém sim uma boa nova, anunciada por DEUS.
Agora estou aqui, "regujitando" este pequeno texto e me perguntando a todo o momento, se foi o caso de uma profecia ou de uma metáfora para algo que não tardará a acontecer?
O fato é que até este exato momento, não consegui uma resposta explicativa para a minha indagação, no entanto, desconfio que tenha sido um "versículo em parábola", a insinuar que as sementes de trigo irão por fim germinar em alguma terra ávida por elas, quiçá o Brasil.
Acossado por esse presente divino, libertei a minha pequena alma para ir a caça de respostas satisfatórias, e ês que desembarquei na histórica cidade das luzes, a romântica Paris, que por sinal conheci "incorpore", há anos atrás, e quem me aguardava para as boas vindas era ninguém menos do que Jean Jacques Rousseau, em pessoa.
Perguntei a ele, então, se o "homem" nasce bom ou se nasce mau, corrompido e ou degenerado em si mesmo, visto que esta é uma questão fundamental proposta pelo seu pensamento há séculos atrás, que por sinal permanece carente de esclarecimentos até hoje.
Em face desse encontro "sagrado", na "quinta dimensão", re-apresento a pergunta condutoraex deste texto, o famoso "fio de Ariadne", nasce o homem bom ou mau? É a sociedade que o corrompe e degenera, ou o "homem" já nasce corrompido ou degenerado?
O inglês e brilhante Richard Sennett, no seu livro "A Corrosão do Caráter", parece ter capturado muito bem a ideia "roussoniana" de que talvez, o "sal da terra" seja o principal responsável pela degeneração que se verifica no caráter do "homem" moderno e pós-moderno, ao estabelecer com a sua obra citada em tela, uma plena e fina sintonia com o pensamento aquele filósofo francês.
Visto que dediquei cerca de 15 anos da minha vida aos "bancos" de diferentes Universidades no Rio de Janeiro, a maioria desses anos custeados do meu próprio bolso, sem contabilizar as conferências e palestras que frequentei e as inúmeras leituras que realizei, resolvi trazer esta questão condutora à luz, porque entendo que o papel da universidade e daqueles que passam por lá, especialmente dos pensadores e intelectuais responsáveis, é se pré-ocupar, se debruçar e pensar acerca das questões originais, que afligem o ser humano, a sociedade, o mundo e o cosmo, do contrário, para que serve mesmo o conhecimento, a tecnologia, a ciência?
Ao que parece, estamos deveras perdidos com tantas políticas educacionais inócuas e estéreis, porque no fundo não temos uma "verdadeira" "filosofia educacional", norteada pelo pensamento original, que sirva de farol para as mal concebidas "politicas" publicas. Se a cultura brasileira, além de rica, parecer ser um mosaico, então, a mim parece que, a filosofia que lhe servirá de farol também deverá ser um mosaico, moldando-se, em movimento, uma a outra, e aprendendo uma com a outra.
Pelo modo que enxergamos, percebemos que a coisa está invertida, porque são as "politicas educacionais" que estão servindo de farol para uma visada filosófica e não o contrário, sendo assim, somente resta ao Estado pousar de Leviatã, vigiando e punindo, conforme sugeriu Foucault, por meio do seu pensamento.
Portanto, torna-se necessário um retorno às fontes históricas, à leitura das obras filosóficas clássicas, à valorização dos verdadeiros pensadores brasileiros, que estão sintonizados com a nossa cultura, e à reformulação dos questionamentos que ainda não foram enfrentados devidamente.
Se toda essa práxis se dá no campo da História, cabe à Filosofia reassumir o seu papel de enfrentar as questões cruciais, lançando os questionamentos, e não se conformando com eles, e à Ciência cabe responder à essas questões, com a produção do conhecimento científico e com o avanço tecnológico. Está, por assim dizer, proposto o desafio filosófico.
Humberto de Campos
Mestre Holístico
Humberto de Campos
Enviado por Humberto de Campos em 09/04/2020
Alterado em 29/05/2020
